Quem me conhece, sabe que adoro experimentar coisas novas e depois opinar sobre elas. Claro que não passam disso mesmo, opiniões baseadas em experiências reais.
Pois bem, já há um tempo que queria cortar o meu cabelo e ontem foi o dia. Posso ser bem aventureira no que toca a muita coisa, mas quanto ao cabelo, fico sempre apreensiva. Decidi ir a um cabeleireiro localizado perto do centro das Caldas. Já me tinham falado nele e por isso, decidi dar uma hipótese.
Infelizmente ou felizmente, percebo um pouco de visagismo, e aquilo que tenho visto nos cabeleireiros, deixa um pouco a desejar.
No caso de ontem, a senhora até se mostrou bastante interessada em perceber o que eu queria, o que me preocupava e não preocupava no meu cabelo, e blá blá blá. Veio com mil teorias, deu a entender que já tinha tirado mil e um cursos relacionados com a área, que era a verdadeira croma da arte do corte.
Manobras e mais manobras com as trinta mil tesouras estratégicamente arrumadas numa caixinha. Tudo perfeito até aí, até que me vi ao espelho.
O cabelo perfeito e a franja irreconhecível. Sinceramente, não percebo bem o que se passa aqui e ela própria também não deve saber. Ainda teve a lata de me dizer que era mesmo assim, isto é: duas camadas de franja, em que a camada de cima está mais curta que a camada de baixo e ainda por cima tora! O pior é que não há muito a fazer, já que uma franja que se pretendia rente às sobrancelhas, está agora 2 cm acima das mesmas.
Agora só me resta esperar 1 mês para que isto cresça e volte tudo ao que era...
Conclusão do dia: ali não volto mais.
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