terça-feira, 29 de novembro de 2011

E já cortei!

E tenho para mim que foi mais de metade do cabelo que tinha. Mas foi óptimo, porque já estava a precisar. A prancha dá conta dele, e eu sou uma pessoa que usa e abusa dela. É um género de melhor amiga em objecto.
Andava a sondar cabeleireiros há umas semanas até que optei por um em Caldas da Rainha. Costumava lá ir quando era mais nova e adorava, mas quando fui estudar para Lisboa, perdi esse hábito.
Nunca gostei dos cortes que me faziam, até que conheci o Vasco, sobre quem já falei num post anterior. Ele fez o primeiro corte de que realmente gostei e me fez feliz durante 5 meses. Só que já estava na hora e ir para Leiria ainda é um esticãozinho. 
Por isso, hoje decidi ir ao cabeleireiro da Ana Saramago e pedi expressamente para ser ela a cortar-me a juba.
A coisa não começou muito bem, porque uma das assistentes mandou-me logo para as cadeiras de lavagem, sem que a dita Ana me visse, me tocasse no cabelo e perguntasse o que eu queria. Falha grave!
Lá deixei passar. Depois foi no fim da lavagem. "vamos por creme, está bem?". Ao qual respondi logo que não queria, porque estava com ideia de cortar um bom bocado. Não me pareceu que se justificasse esse investimento.Fiquei irritadissima pela forma como ela balbuciou o  "vamos por creme, está bem?", como se fosse um dado adquirido.
Acabei por passar para a cadeira de corte, onde finalmente falei com a Ana e lhe expliquei o que queria. Mais comprido à frente, mais curto atrás, menos volume e uma franja normal (porque a minha já não tinha nada de normal).
E assim foi. Super profissional, super simpática, rápida e eficiente. Adorei o resultado final e recomendo vivamente. Ela tem mais profissionais a trabalharem com ela, mas sinceramente, gostei tanto, que não vou querer mais ninguém.
Para além do serviço de cabeleireiro, também tem outros serviços, tais como tratamentos de rosto e corporais, entre outros.
Começou mal, mas acabou bem.


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