Assim tão aprumadinho, limpinho e sem a sua faca de mato, confesso ter tido algumas dificuldades em reconhecer o Bear Gryll, que mesmo sujo, a comer e a beber coisas que dificilmente conseguimos identificar (ou fingimos não conseguir, por ser demasiado "horrível"), continua um pedaço de mau caminho. E no meio de tudo, ainda temos pena dele, por se sujeitar a tamanhas atrocidades.
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