Ando há séculos para escrever um daqueles textos profundos. Daqueles onde debato temas que surgem a meio de uma conversa com uma amiga. Daqueles que não fazem sentido nenhum, mas que no fim acabam por fazer todo o sentido.
Julgo que a minha veia poética foi sugada há umas semanas atrás, quando escrevia um daqueles textos de fazer chorar as pedras da calçada e que pôs meia população feminina com a lágrima no canto do olho, mas para o qual o sentido e as respostas ficaram a deambular sabe Deus por onde.
Coisas que não se explicam...só se sentem.
Ou seja...a minha veia poética ficou abalada e desde então, os meus textos de divagação andam meio perdidos. Têm um principio, mas o meio e fim custam a sair.
Já agora, há quanto tempo se perderam os valores, há quanto tempo deixámos de respeitar o próximo?
Como é que nos conseguimos tornar tão fúteis e egoístas?
Ando à procura de respostas...
Cada uma dessas perguntas dava para horas de divagação que iriam levar a outras tantas perguntas...
ResponderEliminarnão concordo nada que não encontres a tua veia poética!
Pessoalmente, gostei deste texto. Parece-me que a veia poética continua aí. Bjs**
ResponderEliminarOh! :) obrigada! Vamos lá ver se a inspiração volta...
EliminarEstou a seguir o teu blog! :)