terça-feira, 25 de setembro de 2012

A veia poética

Ando há séculos para escrever um daqueles textos profundos. Daqueles onde debato temas que surgem a meio de uma conversa com uma amiga. Daqueles que não fazem sentido nenhum, mas que no fim acabam por fazer todo o sentido.

Julgo que a minha veia poética foi sugada há umas semanas atrás, quando escrevia um daqueles textos de fazer chorar as pedras da calçada e que pôs meia população feminina com a lágrima no canto do olho, mas para o qual o sentido e as respostas ficaram a deambular sabe Deus por onde.

Coisas que não se explicam...só se sentem.

Ou seja...a minha veia poética ficou abalada e desde então, os meus textos de divagação andam meio perdidos. Têm um principio, mas o meio e fim custam a sair.

Já agora, há quanto tempo se perderam os valores, há quanto tempo deixámos de respeitar o próximo?

Como é que nos conseguimos tornar tão fúteis e egoístas? 

Ando à procura de respostas...


3 comentários:

  1. Cada uma dessas perguntas dava para horas de divagação que iriam levar a outras tantas perguntas...
    não concordo nada que não encontres a tua veia poética!

    ResponderEliminar
  2. Pessoalmente, gostei deste texto. Parece-me que a veia poética continua aí. Bjs**

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Oh! :) obrigada! Vamos lá ver se a inspiração volta...

      Estou a seguir o teu blog! :)

      Eliminar